O covid-19 já impactou milhões de famílias em todo o mundo, e claro, que no Brasil não seria diferente, por isso o Governo Federal, sentiu-se obrigado a tomar ações mais concretas para ajudar as pessoas que foram impactadas.

A afirmação para a confirmação da ação foi dada por Damares em coletiva à imprensa na coletiva realizada no Palácio do Planalto. Ela disse:

Continua apos a publicidades

“Todas as aldeias, inclusive as comunidades isoladas, serão alcançadas com os atendimentos neste momento”

Covid-19: Governo Federal irá distribuir 323 mil cestas básicas

Governo Federal – cestas para comunidades carentes

Nesta semana,  o Governo federal  afirmou que vai começar a distribuir 323,4 mil cestas para atender populações vulneráveis —índios, quilombolas e assentados— durante a pandemia do novo coronavírus.

Continua apos a publicidades

Não há previsão, segundo o Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, de realização de novas compras até o fim deste ano.

No passado essa ação já havia sido repetida.

Não é algo exclusivamente deste governo, em 2013 (ano do Fora-Dilma)  a ação já tinha sido praticada, foi o primeiro ano com dados disponibilizados pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), o governo forneceu a famílias vulneráveis 1,6 milhão de cestas —o maior registro da série.

Posteriormente tivemos 1,16 milhão em 2015. Desde então, a distribuição não mais superou a marca de 1 milhão de cestas. Em 2017, houve a menor oferta de cestas: 273 mil.

O que será distribuído nas cestas?

Segundo o Governo ao todo serão oito itens, que pesam até 22 kg. As cestas têm feijão, óleo de soja, macarrão, fubá ou flocos de milho, mandioca ou farinha de trigo, arroz, açúcar e leite em pó.

Continua apos a publicidades 4

Mas vale lembrar que o custo é de, aproximadamente, R$ 90 e elas só chegam às comunidades em maio.

Damares Alves ( ministra do setor de Mulher, Família e Direitos Humanos) esteve presente no lançamento do projeto Brasil Acolhedor, no dia 13, que auxiliará também pessoas em situação de rua, com deficiência e idosos que vivem em asilos em uma segunda etapa da ação.

Gostou? Compartilhe!

Fonte: Governo Federal 

Com atualização da Folha de Sâo Paulo