Ontem a cotação do dólar repercutiu em todo o país devido a tensão política nesta sexta-feira (24) que certamente será marcada como o grande dia em que um ministro acusa um presidente e o presente rebate as acusações.

A polêmica e elogiada saída de Sergio Moro do Ministério da Justiça levou a moeda a bater novo recorde histórico, chegando a passar dos R$ 5,72 durante os negócios, enquanto o agora ex-ministro fazia seu último pronunciamento no cargo.

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Como esperado, no final  do dia, em que as negociações foram para fechamento, o dólar encerrou com venda a R$ 5,6573, uma alta recorde de 2,33%. Na máxima do dia, chegou a ser negociado a R$ 5,7469. Veja mais cotações.

Consequentemente, a moeda brasileira, representada pela Bovespa fechou em forte queda, tendo chegado a mais de 9% durante o pregão.

Dólar hoje continua em alta devido demissão de Moro

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Incertezas no Brasil faz dólar permanecer em alta

Sabemos que em meio a cenário de juros baixos – com expectativa de ainda mais cortes na Selic pelo Banco Central –, o dólar acumula alta de 41,09%.

Conforme divulgação pelos projetores econômicos, no mês, a alta acumulada é de 8,88%.

Mas, afinal qual será o destino do Brasil se o dólar continuar nessa crescida astronômica? É preciso ressaltar uma coisa importante aqui, não é o dólar americano que está em constante alta, pelo contrário, é a moeda brasileira que está sendo desvalorizada no cenário internacional.

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As tensões políticas só prejudicam o país.

Muitas pessoas não ficam atentas na desvalorização da moeda, e considera que a americana está em alta, se você comparar a moeda de Trump com a europeia por exemplo, você vai perceber que não há uma supervalorização, pelo contrário, é muito inferior.

Qual é a solução ideal para este cenário?

A melhor coisa, segundo especialistas em economia é investir em políticas públicas que combatam o problema real para este momento, que é o coronavírus. Conforme, fala do ex-ministro Moro em sua coletiva, O foco agora deve a vida dos cidadão que serão prejudicas diretamente.

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Fonte: G1 Notícias Economia