No Brasil, a B3 subiu 9,69%, enquanto o dólar encerrou em queda de 1,05%, a R$ 5,0814.

As principais bolsas de valores tiveram um dia mais calmo nesta terça-feira (24). O índice Dow Jones subiu 11,37%, registrando seu maior ganho percentual diário desde 1933. Depois de parlamentares dos EUA afirmarem que estão perto de um acordo para um pacote de resgate econômico de US$ 2 trilhões.

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O dia também foi positivo no mercado europeu. As bolsas de valores registraram o melhor desempenho diário desde 2008.

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Economia: a situação das bolsas de valores no Brasil e no mundo 24-03-2020

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Mercados Internacionais

Bolsas de valores:

  • Bovespa: fechou em alta de 9,69%, a 69.729 pontos
  • Dow Jones (bolsa de Nova York): fechou em alta de 11,37%
  • A bolsa de Londres: fechou em alta de 9,05%
  • Frankfurt: fechou em alta de 10,98%
  • Paris: fechou em alta de 8,39%
  • Madri: fechou em alta de 7,82%
  • Tóquio: fechou em alta de 7,13%
  • Xangai: fechou em queda de 2,34%
  • Seul: fechou em alta de 8,60%
  • Singapura: fechou em alta de 5,76%
  • Sydney: fechou em alta de 4,17%

Petróleo

  • O Petróleo WTI: fechou em alta de 2,8%, a US$ 24,01
  • Petróleo Brent: fechou em alta de 0,4%, a US$ 27,15

Obs.: referente às 17h35

No mundo

  • A atividade empresarial da zona do euro despencou em março à mínima recorde de 31,4 pontos, ante 51,6 em fevereiro, de acordo com o índice PMI do IHS Markit, de longe a maior queda mensal desde que a pesquisa começou em meados de 1998.
  • O Fed (banco central dos EUA) anunciou que vai apoiar compras de títulos corporativos, respaldar empréstimos diretos a empresas e ampliar suas compras de ativos por quanto tempo for necessário para estabilizar os mercados financeiros.
  • As autoridades sanitárias da China anunciaram nesta terça-feira que foram registrados nas últimas 24 horas 78 novos casos da Covid-19, a maioria deles importada do exterior, elevando o temor de uma nova onda de infecções.
  • Os ministros das Finanças e os presidentes dos bancos centrais do G7 se comprometeram a ampliar as ações fiscais e monetárias pelo tempo necessário para garantir a volta do crescimento e da confiança, abalados pelo coronavírus.

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