Quase um mês que decretou o fechamento e limitação de pessoas, empresários querem a volta das atividades.A Fercomércio (Federação do Comércio do Estado de Goiás), o então presidente Marcelo Baiocchi da federação, apoia os empresários , começando pelos pequenos e micro.
Depois do decreto assinado pelo Ronaldo Caiado governador governador de Goiás, ainda nem completou um mês empresários querem voltar a rotina.
Algum movimento já acontece, devido o retornos das feiras de hortifrutigranjeiros, sendo assim já está acontecendo algum movimento. Segundo Caiado, existe regiões que serão contempladas diferentes de acordo com decreto.
Por exemplo, não pode comparar regiões de centros urbanos onde existem mais casos, com regiões do interior, onde não existe, por isso analisam-se por pequenos e micro empresários.
O presidente da Fecomércio, disse não ter dados ainda sobre previsões de demissões, quem fica por conta é Caged ( Cadastro Geral de Empregados e Desempregados).
Empresários de Goiás sair da quarentena
O setor que ainda continua funcionando são os mais procurados, aos fármacos, limpeza e higiene. Desses três setores, o que teme é o de alimentos, no inicio houve uma procura grande principalmente por industrializados.
Sobre a economia existe a incógnita, dificilmente vai se regularizar. Embora os patrões estão tentando continuar com os funcionários, esse cenário pode ainda piorar por mais tempo.
O decreto de 9.647 deu origem através de um comitê, que visa enfrentar o coronavírus. Este grupo trás de forma geral ambos os setores, tento o publico quanto o privado. Com o objetivo principal de criar medidas que são capazes de diminuir o contágio do vírus entre os trabalhadores e suas famílias.
Além do comitê usar medidas para atuar nos órgãos do estado, existe as medidas do Governo do Estado. Embora também as atividades econômicas expostas são essenciais para objetivo de decidir nas determinações do governo e relacionar com a suspensão das atividades na economia essencial e cabível.
