O arroz com feijão considerado tipicamente brasileiro, durante o tempo sempre foi o alimento principal, porém esse costume está caindo nas pesquisas, os brasileiros estão cada vez mais buscando alimentos industrializados.

Embora as pessoas estão cada vez mais “sem tempo”,  estão sempre buscando alternativas para afazeres domésticos e alimentações, os alimentos industrializados estão cada vez mais crescendo a procura.

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Industrializados Ganham Força E Consumo De Arroz E Feijão Cai 40% Em 15 Anos 03 de abril de 2020

Arroz com feijão X industrializados

Por exemplo: Segundo dados divulgados pelo IBGE, em 2003 as procura  de arroz e feijão representava 44kg na alimentação dos brasileiros. Já em 2018 , os mesmos itens passou a 25,6 kg. Houve uma queda de quase metade do consumo.

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Os cereais de modo geral está se tornando cada vez menos frequentes na alimentação, dando espaço aos industrializados.  Portanto o IBGE, divulgou o aumento de alguns itens como por exemplo: biscoitos, sorvetes, bebidas como refrigerantes e cervejas e doces em geral.

O crescimento em porcentagem em 15 anos:

  • Preparados e mistura: +56%;
  • Bebidas alcoólicas: +19%;
  • Bebidas não alcoólicas: +17%

Contudo um item que tem se destacado no crescimento de compras, está sendo ovos, são mais de 3,3kg por brasileiro a cada ano. Bem como os itens de industrializados na alimentação dos brasileiros entre 2003 e 2018 saltou de 24,1% para 32,8% no orçamento.

Com base nos dados, o arroz com feijão é considerados o prato que possui grandes propriedades saudáveis para composição de nutrientes do ser humano, embora a busca por industrializados cresçam, e com eles produtos acabados como sorvete, biscoitos, macarrão instantâneos.

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Estes alimentos industrializados são vilões para a saúde, a obesidade nessa proporção também tem aumentado, e o Ministério da Saúde tem acendido a alerta. A cada ano o país ganha 1 milhão de casos na obesidade.

Entretanto, segundo o IBGE  a queda no consumo dos cereais, estão mais concentrados na população, com até 2 salários mínimos, em comparação a famílias com até 25 salários mínimos. O fator que justifica, além da mudança nos hábitos, outro fator influencia, sendo o preço da cesta básica.