A Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC) de fato ,deve iniciar  debate nas reuniões para apresentação dos cálculos que são levados em conta para o reajuste  passagem.

Logo que a expectativa para este ano de que o aumento fique em torno 9%, que representa um acréscimo R$ 0,30 no valor da tarifa.

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O preço cobrado pela passagem de ônibus na Região Metropolitana de Goiânia, ora R$ 4,30, está sem reajuste desde abril de 2019.

Debate Em Goiânia Para Aumento De Passagem Deve Levar Em Conta Subsídios E Mobilidade 19 de fevereiro de 2020

O valor que já é considerado caro pelos passageiros, bem como por um lado pesa no orçamento familiar, também deixa apertada finança das empresas do setor.

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Em suma são 18 cidades atendidas pelo serviço de transporte público da Região Metropolitana de Goiânia. Em média, circulam 480 mil passageiros diariamente.

Segundo dados da CDTC, 99,5% das viagens nas mais de 280 linhas são realizadas diariamente, conforme previsto em contrato do debate.

Com preço da passagem em R$4,30 e grau elevado de insatisfação do usuário, essa parece ser uma conta difícil de fechar.

Se opor ao novo preço da passagem não é se colocar estritamente contra a qualidade dos ônibus e ou quantidade de viagens disponíveis.

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A resistência ao aumento na tarifa também envolve problemas crônicos de infraestrutura e mobilidade.

Caça de culpados

Posto isso em debate, não se pode jogar sobre as costas das empresas de ônibus toda a culpa pela indisposição que sempre é causada

Há de se ter uma divisão de responsabilidades entre os gestores dos 18 municípios que contam com o serviço do transporte coletivo na Região Metropolita.

É preciso que o debate avance além das acusações que apontam a Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC) como única responsável pela insatisfação do passageiro.

Ao deixar de lado as questões de infraestrutura e mobilidade, que compõem a parcela de responsabilidade das prefeituras, e observar apenas o preço que se cobra

Para o valor da passagem chegar a R$ 4,60, o cálculo inclui o custeio por parte do passageiro de todo o funcionamento do transporte coletivo.